sábado, 27 de maio de 2017

DJIBUTI




bandeira de djibuti


Localização

          O Djibuti – ou, também, Djibouti – é um país localizado na África Oriental, na região conhecida como o “Chifre da África”. O país faz fronteira com a Eritreia, ao norte; com a Etiópia, a oeste e ao sul; e com a Somália, a sudeste, sendo também banhado pelo Oceano Índico, mais especificamente pelo Mar Vermelho.

Djibouti presa em um mapa da África foto royalty-free

Geografia


CLIMA- Árido tropical. O clima é quente e raramente chove. clima do Djibuti é tórrido, com temperaturas máximas diurnas que oscilam entre 29° C em janeiro e 43° C em julho. De novembro a abril há uma estação relativamente fresca, com temperaturas médias diurnas entre 22° C e 30° C. As chuvas, procedentes do oceano Índico, ocorrem desde o término do verão até o final de março, mas as precipitações só atingem 125mm por ano no litoral e pouco mais de vinte milímetros no interior do país. 


VEGETAÇÃO- A maior parte do território é desértica, com vegetação de arbustos espinhosos e alguns pastos. Nas montanhas também há áreas florestais e no litoral crescem tamareiras e tamarineiras. Apenas um por cento da superfície do país é cultivável e cerca de nove por cento servem de pasto.





Lince 
FAUNA- A fauna do Djibuti é constituída por linces, chacais, antílopes e gazelas. Grande parte encontram-se na área de pasto do país, que corresponde a nove por cento da superfície de Djibuti.




paisagem da costa de Djibuti





RELEVO- O relevo de Djibuti é caracterizado por, no interior, se encontrado planaltos e, na área costeira, planícies.  










porto de djibuti
HIDROGRAFIA- Na zona montanhosa correm três riachos de leito arenoso, o Sadai, o Adaleyi e o Iboli. Um rio subterrâneo, o Ambouli, constitui uma importante fonte de abastecimento de água. 










Economia 

        A economia do país é pouco desenvolvida, tornando o Djibuti um dos países mais pobres do planeta. O solo e o clima não contribuem para a prática de atividades agrícolas, obrigando o país a importar a maioria dos alimentos. As relações no porto da capital são a principal fonte de receitas financeiras, além de investimentos dos Estados Unidos e da França. 
franco djibutiano (moeda do país)


AGRICULTURA-  A agricultura gera 5% do pib do país. No final da década de 1970, o governo de Djibuti empreendeu um amplo programa de perfuração de poços e de construção de sistemas de irrigação. Constitui a atividade básica, a criação de bovinos, ovinos, caprinos e camelinos. 




REEXPORTAÇÃO-  A principal atividade econômica do Djibuti é a reexportação de produtos de países africanos sem acesso para o mar. O porto da cidade de Djibuti foi muito prejudicado pelo fechamento do Canal de Suez e pela interrupção do comércio ferroviário com a Etiópia, mas começou a se recuperar na década de 1980. Os principais produtos que transitam pelo Djibuti são café, sal, peles, legumes e cereais. O país importa a maior parte dos bens de consumo e de produção, como máquinas, veículos, alimentos, produtos têxteis e derivados do petróleo, procedentes da França, Etiópia, Japão e vários outros países europeus.


Cultura

Djibuti, como qualquer país francófono, é desprovido de cultura... Pelo menos que se possa entender. O pequeno país, todavia, consegue a proeza de em seu território ridículo conseguir reunir todo tipo de mazela social, como plano de tentativa de fazer com que as etnias dos afars e issas possam tentar conviver sem um querer o genocídio total do outro. Na medida que o país é assolado por fome, AIDS, pobreza, desolação e falta de entretenimento, as pequenas diferenças entre as tribos, na teoria, deveria ser deixada de lado.

MÚSICA- O instrumento mais popular é o oud, uma espécie de cavaquinho feito a partir da casca de coco que possui uma melodia similar à uma matraca caso ela fosse um instrumento de corda. 



LITERATURA- Na falta de alguma obra literária local, os principais romances djibutianos tem que ser importados, como O Conde de Monte Cristo ou O Corcunda de Notre-Dame. As principais exportações culturais do Djibouti são as obras de Robin Cook cujo romance Coma descreve bem o estado de Djibouti hoje.
Na prática a maioria da população fala a língua afar, cujo fonoaudiologia não existe em qualquer alfabeto ou gramática. 

VESTUÁRIO-  Os homens djibutianos vestem o macawii, uma versão do kilt escocês mais longo que vai até as canelas, afinal os africanos não tem sua reputação peniana por algum tipo de lenda. Algumas tribos usam mais comumente togas romanas, mas aí só descendentes europeus mesmo. As mulheres do Djibouti são avistadas sempre vestindo pedaços de trapos quando não estão ocultas em enormes mantos negros de hijab.



RELIGIÃO- A principal religião do país é o islamismo, chegando a atingir até os 95% de toda a população, ficando o restante com adeptos ao cristianismo.

Governo

Djibouti é uma república com um sistema multipartidário. O chefe de Estado é um presidente eleito pelo povo. Um primeiro-ministro serve como chefe de governo. A Constituição de 1992 foi revista em 2010 para reduzir o mandato presidencial de 6 para 5-anos. O legislativo consiste em uma Câmara dos Deputados eleita pelo voto popular. As revisões constitucionais de 2010 exigiram uma segunda casa, um Senado, a ser adicionado.

Dados gerais 

Nome oficial: República do Djibuti (Jumhuriya Jibuti/République de Djibouti). Nacionalidade: Djibutiano.Data nacional: 27 de junho (Independência).Capital: Djibuti.Cidade principal: Djibuti (383.000) (1995).Idioma: francês (oficial), quicongo, lingala. Idioma: árabe e francês (oficiais), somali, afar. Religião: islamismo 97,2% (sunitas), cristianismo 2,8% (católicos 2,2%, protestantes 0,1%, ortodoxos 0,5%) (1995).Localização: leste da África. Hora local: + 6h. Área: 23.200 km2Clima: árido tropical. Total: 640 mil (2000), sendo issas 60%, afars 35%, outros 5% (1996). Densidade: 27,5 hab./km2População urbana: 83% (1998). População rural: 17% (1998).Crescimento demográfico: 2% ao ano (1998). Fecundidade: 5,3 filhos por mulher (1995-2000). Expectativa de vida M/F: 49/52 anos (1995-2000). Mortalidade infantil: 106 por mil nascimentos (1995-2000). Analfabetismo: 48,6% (2000). IDH (0-1): 0,447 (1998).Forma de governo: República com forma mista de governo. Divisão administrativa: 5 distritos. Principais partidos: União Popular pelo Progresso (RPP), Frente pela Restauração da Unidade e da Democracia (Frud), da Renovação Democrática (PRD). Legislativo: unicameral - Câmara dos Deputados, com 65 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos. Constituição em vigor: 1992. Moeda: franco do Djibuti. PIB: US$ 500 milhões (1997). PIB agropecuária: 4% (1998). PIB indústria: 21% (1998). PIB serviços: 75% (1997). Crescimento do PIB: 1% ao ano (1998). Força de trabalho: 280 mil (1991). Agricultura: legumes e verduras. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, camelos. Pesca: 340 t (1997). Mineração: calcário, argila, areia e cascalho, pedra. Indústria: produção de energia (elétrica). Exportações: US$ 23 milhões (1997). Importações: US$ 310 milhões (1997). Parceiros comerciais: França, Etiópia, Arábia Saudita, Somália, Iêmen, Reino Unido.Moeda: franco do Djibuti. PIB: US$ 500 milhões (1997). PIB agropecuária: 4% (1998). PIB indústria: 21% (1998). PIB serviços: 75% (1997). Crescimento do PIB: 1% ao ano (1998). Força de trabalho: 280 mil (1991). Agricultura: legumes e verduras. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, camelos. Pesca: 340 t (1997). Mineração: calcário, argila, areia e cascalho, pedra. Indústria: produção de energia (elétrica). Exportações: US$ 23 milhões (1997). Importações: US$ 310 milhões (1997). Parceiros comerciais: França, Etiópia, Arábia Saudita, Somália, Iêmen, Reino Unido.Moeda: franco do Djibuti. PIB: US$ 500 milhões (1997). PIB agropecuária: 4% (1998). PIB indústria: 21% (1998). PIB serviços: 75% (1997). Crescimento do PIB: 1% ao ano (1998). Força de trabalho: 280 mil (1991). Agricultura: legumes e verduras. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, camelos. Pesca: 340 t (1997). Mineração: calcário, argila, areia e cascalho, pedra. Indústria: produção de energia (elétrica). Exportações: US$ 23 milhões (1997). Importações: US$ 310 milhões (1997). Parceiros comerciais: França, Etiópia, Arábia Saudita, Somália, Iêmen, Reino Unido.Efetivo total: 9,6 mil (1998). Gastos: US$ 21 milhões (1998).
Embaixada: Tel. (202) 331-0270 - Washington D.C., EUA. - Não há embaixada no Brasil.
Organizações: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, OUA. 

Referências bibliográficas:


Aluna: Giovanna Gama de Moura
9 ano B



Um comentário:

  1. Seu trabalho está muito bom, ajudou muito em um trabalho escolar do meu filho. Continue assim. Parabéns

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