franco djibutiano (moeda do país)
AGRICULTURA- A agricultura gera 5% do pib do país. No final da década de 1970, o governo de Djibuti empreendeu um amplo programa de perfuração de poços e de construção de sistemas de irrigação. Constitui a atividade básica, a criação de bovinos, ovinos, caprinos e camelinos.
REEXPORTAÇÃO- A principal atividade econômica do Djibuti é a reexportação de produtos de países africanos sem acesso para o mar. O porto da cidade de Djibuti foi muito prejudicado pelo fechamento do Canal de Suez e pela interrupção do comércio ferroviário com a Etiópia, mas começou a se recuperar na década de 1980. Os principais produtos que transitam pelo Djibuti são café, sal, peles, legumes e cereais. O país importa a maior parte dos bens de consumo e de produção, como máquinas, veículos, alimentos, produtos têxteis e derivados do petróleo, procedentes da França, Etiópia, Japão e vários outros países europeus.
Cultura
Djibuti, como qualquer país francófono, é desprovido de cultura... Pelo menos que se possa entender. O pequeno país, todavia, consegue a proeza de em seu território ridículo conseguir reunir todo tipo de mazela social, como plano de tentativa de fazer com que as etnias dos afars e issas possam tentar conviver sem um querer o genocídio total do outro. Na medida que o país é assolado por fome, AIDS, pobreza, desolação e falta de entretenimento, as pequenas diferenças entre as tribos, na teoria, deveria ser deixada de lado.
MÚSICA- O instrumento mais popular é o oud, uma espécie de cavaquinho feito a partir da casca de coco que possui uma melodia similar à uma matraca caso ela fosse um instrumento de corda.
LITERATURA- Na falta de alguma obra literária local, os principais romances djibutianos tem que ser importados, como O Conde de Monte Cristo ou O Corcunda de Notre-Dame. As principais exportações culturais do Djibouti são as obras de Robin Cook cujo romance Coma descreve bem o estado de Djibouti hoje.
Na prática a maioria da população fala a língua afar, cujo fonoaudiologia não existe em qualquer alfabeto ou gramática.
VESTUÁRIO- Os homens djibutianos vestem o macawii, uma versão do kilt escocês mais longo que vai até as canelas, afinal os africanos não tem sua reputação peniana por algum tipo de lenda. Algumas tribos usam mais comumente togas romanas, mas aí só descendentes europeus mesmo. As mulheres do Djibouti são avistadas sempre vestindo pedaços de trapos quando não estão ocultas em enormes mantos negros de hijab.
RELIGIÃO- A principal religião do país é o islamismo, chegando a atingir até os 95% de toda a população, ficando o restante com adeptos ao cristianismo.
Governo
Djibouti é uma república com um sistema multipartidário. O chefe de Estado é um presidente eleito pelo povo. Um primeiro-ministro serve como chefe de governo. A Constituição de 1992 foi revista em 2010 para reduzir o mandato presidencial de 6 para 5-anos. O legislativo consiste em uma Câmara dos Deputados eleita pelo voto popular. As revisões constitucionais de 2010 exigiram uma segunda casa, um Senado, a ser adicionado.
Dados gerais
Nome oficial: República do Djibuti (Jumhuriya Jibuti/République de Djibouti). Nacionalidade: Djibutiano.Data nacional: 27 de junho (Independência).Capital: Djibuti.Cidade principal: Djibuti (383.000) (1995).Idioma: francês (oficial), quicongo, lingala. Idioma: árabe e francês (oficiais), somali, afar. Religião: islamismo 97,2% (sunitas), cristianismo 2,8% (católicos 2,2%, protestantes 0,1%, ortodoxos 0,5%) (1995).Localização: leste da África. Hora local: + 6h. Área: 23.200 km2. Clima: árido tropical. Total: 640 mil (2000), sendo issas 60%, afars 35%, outros 5% (1996). Densidade: 27,5 hab./km2. População urbana: 83% (1998). População rural: 17% (1998).Crescimento demográfico: 2% ao ano (1998). Fecundidade: 5,3 filhos por mulher (1995-2000). Expectativa de vida M/F: 49/52 anos (1995-2000). Mortalidade infantil: 106 por mil nascimentos (1995-2000). Analfabetismo: 48,6% (2000). IDH (0-1): 0,447 (1998).Forma de governo: República com forma mista de governo. Divisão administrativa: 5 distritos. Principais partidos: União Popular pelo Progresso (RPP), Frente pela Restauração da Unidade e da Democracia (Frud), da Renovação Democrática (PRD). Legislativo: unicameral - Câmara dos Deputados, com 65 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos. Constituição em vigor: 1992. Moeda: franco do Djibuti. PIB: US$ 500 milhões (1997). PIB agropecuária: 4% (1998). PIB indústria: 21% (1998). PIB serviços: 75% (1997). Crescimento do PIB: 1% ao ano (1998). Força de trabalho: 280 mil (1991). Agricultura: legumes e verduras. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, camelos. Pesca: 340 t (1997). Mineração: calcário, argila, areia e cascalho, pedra. Indústria: produção de energia (elétrica). Exportações: US$ 23 milhões (1997). Importações: US$ 310 milhões (1997). Parceiros comerciais: França, Etiópia, Arábia Saudita, Somália, Iêmen, Reino Unido.Moeda: franco do Djibuti. PIB: US$ 500 milhões (1997). PIB agropecuária: 4% (1998). PIB indústria: 21% (1998). PIB serviços: 75% (1997). Crescimento do PIB: 1% ao ano (1998). Força de trabalho: 280 mil (1991). Agricultura: legumes e verduras. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, camelos. Pesca: 340 t (1997). Mineração: calcário, argila, areia e cascalho, pedra. Indústria: produção de energia (elétrica). Exportações: US$ 23 milhões (1997). Importações: US$ 310 milhões (1997). Parceiros comerciais: França, Etiópia, Arábia Saudita, Somália, Iêmen, Reino Unido.Moeda: franco do Djibuti. PIB: US$ 500 milhões (1997). PIB agropecuária: 4% (1998). PIB indústria: 21% (1998). PIB serviços: 75% (1997). Crescimento do PIB: 1% ao ano (1998). Força de trabalho: 280 mil (1991). Agricultura: legumes e verduras. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, camelos. Pesca: 340 t (1997). Mineração: calcário, argila, areia e cascalho, pedra. Indústria: produção de energia (elétrica). Exportações: US$ 23 milhões (1997). Importações: US$ 310 milhões (1997). Parceiros comerciais: França, Etiópia, Arábia Saudita, Somália, Iêmen, Reino Unido.Efetivo total: 9,6 mil (1998). Gastos: US$ 21 milhões (1998).Embaixada: Tel. (202) 331-0270 - Washington D.C., EUA. - Não há embaixada no Brasil.
Organizações: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, OUA.
Referências bibliográficas:
Aluna: Giovanna Gama de Moura
9 ano B
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Seu trabalho está muito bom, ajudou muito em um trabalho escolar do meu filho. Continue assim. Parabéns
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